“Todo mundo fica triste.” Assim começa o artigo de Brad Mahaffey, muito bem escrito e que fala sobre a relação do artista com suas emoções mais tristes, relacionadas com perda e desesperança. O papel primeiro da arte é servir como forma de expressão de quem a criou, uma fresta na janela que abre para as coisas invisíveis e indizíveis que moram dentro da alma. E essa expressão não se resume apenas ao júbilo, a alegria. A tristeza também se manifesta na arte, e, nas palavras do próprio autor “a tristeza nos ajuda a valorizar a nossa própria felicidade”.
Brad selecionou, pessoalmente, alguns trabalhos que considera representantes autênticos da Arte da Tristeza. Separou em duas galerias: Fotografia e Arte Digital e Tradicional. As imagens a seguir são uma amostra, as galerias completas você confere nos links anteriores.
outubro 1, 2009 -
Chora não. rsrsrsrs Mas eu tb já estava cansado de “coisinhas_bunitinhas”. O papel da Arte é servir como forma de expressão de quem a criou, cria uma ligação com seus iguais e admiração de quem se permite.